A nova lei do casamento civil entre pessoas do mesmo sexo não inclui a possibilidade de adopção. A primeira consequência desta exclusão recai sobre os homossexuais que já adoptaram uma criança e que podem querer casar. O que poderá, então, acontecer aos casais do mesmo sexo que queiram contrair casamento, no caso de um dos cônjuges ter uma criança a seu cargo?
Reflictamos, então, sobre o tão falado «superior interesse da criança»!
Afinal o que é melhor, ter dois pais ou duas mães ou ficar pendurado anos e anos numa instituição?
Quem já teve a oportunidade de visitar uma instituição sabe bem a dor que é ver aquelas crianças que parece que tem espelhado na testa a palavra "pais"!
Como seria se a criança pudesse escolher se queria ou não ter um pai e uma mãe do mesmo sexo !?
Acredito que muitas delas, senão a maioria preferia um lar uma casa, carinho, comida e roupa lavada, simplesmente oferecida por alaguem que as ama!
Não estou com tudo isto a dizer que concordo com a adopção se crianças por casais do mesmo sexo, até porque existem claramente prós e contras, e é uma discussão que dá pano para mangas!
Os argumentos apresentados são todos validos , sendo que a única variante é a maneira de pensar de cada um!
Acho que quem não se está para chatear e até é contra o casamento entre pessoas do mesmo sexo simplesmente diz que não concorda, utilizando um argumento do tipo "é contra a natureza".
Já quem pode parar e pensar um pouco tem no mínimo que ficar na duvida, pois estamos a falar de menos crianças institucionalizadas, e de casais mais felizes, ou seja na felicidade e na vida de cada um.
O problema é que todos nós pensamos no dia de hoje mesmo que digamos que estamos preocuoadisssimos com o futuro é o dia de hoje que interessa!Assim sendo não pensamos que a educação que um casal do mesmo sexo vai dar a uma criança é claramente mais saudavel que um casal que discute em frente á criança que a maltrata, já para não referir outras coisas.
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